domingo, 30 de outubro de 2011

Momentos especiais! 08/10/2011

Os bastidores de nosso processo criativo representa a união de esforços para tudo dar certo!
A bagunça necessária!!!






Momentos especiais! 08/10/2011

Idealização da 1º cena: A grande mãe.


Momentos especiais! 08/10/2011


Momentos especiais! 08/10/2011

Idealização da 3ª cena: Sensações.





Momentos especiais! 08/10/2011

Idealização da 4ª cena: Fogo
Muito bacana o envolvimento de todos.



Momentos especiais! 08/10/2011

Olá Pessoal!

Aqui estão mais alguns momentos importantes de nosso processo criativo.
Quantas ideias brilhantes!!!








Registro do Encontro 29-10-2011

Querid@s Navegantes,

Estamos disponibilizando aqui o registro do nosso encontro do dia 29 de outubro!!!

Aquecimento/ Corpo




Cena 1 - A Grande Mãe


Video "A Grande Mãe" - Cena sendo dialogada, construida e dirigida com dois atores/estudantes telepresentes


Cena 2 - Andrógenos

Cena 3 - Sensações


Cena 4 - Fogo



Nossa quanta bagunça nessa cena!!!!!Tem vários elementos que comunicam um momente de coisas para gente...Caos total (cadeira, colachão, tênis, sapatos, sacolas ...) Kkk... Vamos tentar melhorar?




 Melhorou um pouco...Muito legal esse exemplo para lembrarmos que tudo que está cena deve ter um significado, caso contrário não deverá estar em cena!!!!!!!!Lembram da tomada que foi destacada no vídeo "Possibilidades de uso da câmera fixa na composição cênica"?

Cena 5 - Fenix



Definimos a sequência das cenas, os elementos (cenário, figurino e tecnologia) presente em cada uma das cenas e seus responsáveis.

Fechamos o encontro com a apresentação do curso de extensão de corpo que será ofertado pelas professoras Elisa Teixeira e Sanatana Vivêncio. Foi destacado a importância do grupo "Processo Criativo e Atuação em Telepresença" participar dessa experiência ja que vamos utilizar muitos elementos corporais na montagem do Banquete e não teremos tempo de trabalhá-los com a profunididade que gostaríamos.

Parte da roda final


Pedimos para que
tod@s @s participantes contribuam com o resgistro do nosso processo!!!!
Fiquem a vontade para editar, contribuir, inserir...Esse espaço é de tod@s nós!!!!!!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Olá Navegantes!!!!
Segue o video: Possibilidades de uso da câmera fixa para composição cênica:


Lembramos as orientações:

 (Assistir o vídeo, produzir o seu e participar do fórum)


1- Assistir ao vídeo “Possibilidades de Uso da Câmera”

2- Gravar um vídeo  curto (individual ou em grupo).
2.1 experimentar um ou mais recursos apresentados no vídeo “Possibilidade do uso da câmera”
2.2 Pensar uma seqüência de ações (pode ser livre ou – se já for possível – utilizar elementos da cena do grupo)

 Observações:  Devem postar o vídeo no youtube e disponibilizar o link no fórum
ou gravar em sua casa e apresentá-lo em nosso próximo encontro dia 29-10


3- Participar do Fórum : “Pensando a Montagem” onde devem escrever como os recursos experimentados podem ser utilizados na cena do grupo.


Uma ótima viagem para tod@s!!!!! :-)
Beijos,

Amanda e Guilherme.

domingo, 23 de outubro de 2011

Video sobre Dicotomia e Dualidade

Olá Pessoal!

Segue link do Youtube  do vídeo sobre Dicotomia e Dualidade inspirado no livro O BANQUETE de Platão.
Grupo: Jacira, Rene, Vanusa Magalli, Uzelina e Rejânia.

http://www.youtube.com/watch?v=M74tzRIPAp8

sábado, 22 de outubro de 2011

Dualidade/Dicotomia

Participação do Grupo: Jacira, Renê, Vanusa Magalli, Uzelina e Rejânia



Fonte imagens: Google Imagens

Dualidade/Dicotomia - Jacira Barbosa





"Somos obrigados a suportar o insuportável,
a negar o inegável e comprovar o incomprovável.
Somos obrigados a acreditar em ilusões que sabemor serem apenas ilusões.
Somos acusados daquilo que nem sabemos,
somos considerados culpados antes do julgamento.
E no fim nos perguntamos: quem é o juíz? Quem assinou a sentença?
Nós nos acusamos, nós nos julgamos e sempre criamos nossa própria sentença!
Iludimos-nos porque queremos, 
o comodismo é a pior doença da humanidade.
É sempre mais fácil acreditar no que queremos e nos acomodarmos acreditando nisso!"
A vida é uma ilusão sem fim!!!

FONTE: http://pensiermio.blogspot.com/2010_09_01_archive.html



Fonte imagem: Google imagens

Dualidade/Dicotomia

Participação do Grupo: Jacira Barbosa; Renê da Costa; Vanusa Magalli, Uzelina da Silva e Rejânia Viana


O porquê da dicotomia
(Fabiane Romeiro)

Talvez sejamos de extremos, em nossa essência.
Preto e branco, yin e yang, certo e errado.
Ou se está a favor, ou se está contra.
O soprar do tempo apagando e revelando novos caminhos, antagônicos em determinados momentos e em outros,
Apenas um novo interpretar da mesma realidade.
Em tudo isso, uma convergência: o buscar a si mesmo, compreender.
Poderia ser esta a melhor tradução para o ser humano, se é que existe uma.
Dizem que “a História se repete” ou será a nossa inquietude?
Quando pequenos, deparamo-nos com um mundo exterior totalmente desconhecido.
Quem não se emociona com a felicidade de uma criança ao sentir o gelado pela primeira vez?
A reação espontânea, vibrante, o grito.
E nessa exploração, os gostos, as texturas, as diferenças são experimentadas.
Em determinado momento, o foco é invertido.
Passamos a olhar para o desconhecido existente dentro de nós mesmos.
Um breve fitar para as estrelas fazendo com que o infinito nos cause um arrepio.
As perguntas passam a ser inevitáveis.
Agora, não é mais o palpável que interessa: é o creio ou não creio; o gosto ou não gosto; é o quero ou não quero.
Como um tempero forte, que às vezes torna o prato especial ou, em outras, o faz passar do ponto, estão às convenções ou a tradição.
E o que fazer quando simplesmente não há encaixe?
O não seguir a carreira secular da família, o não aceitar o pré-definido.
Se o mundo não é mais o mesmo de outrora, é porque paradigmas foram quebrados, cláusulas pétreas simplesmente pulverizadas.
A Terra quadrada? Geocentrismo?
O mero aceitar de que não podemos voar, teria mantido nossos pés enterrados ao chão.
O limite sendo traçado por nós mesmos.
A velha dicotomia que marginaliza, escraviza.
Raças sendo subjugadas ou almas sendo enterradas em prol do bem comum.
O encontrar forças para rasgar com as próprias mãos o contrato social que em muitas vezes insiste em nos dividir.
O ser simplesmente “humano” com todas as suas complexidades e nuanças. 
Nem branco, nem preto, talvez o cinza ou a matiz.
Um olhar para o espelho, um breve esboçar de sorriso para a imagem refletida… Sentir.



Fonte imagem: Google imagens

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

PROCESSO CRIATIVO - DO TEXTO A CENA


Licenciatura em Teatro do Programa Pró-licenciatura
UnB/UNIR/MEC
MÓDULO
TELEPRESENÇA
ATIVIDADE
Do texto a cena
TUTORA F.:



ALUNO(A)
Vanderli Cassia Spredemann
TURMA
Planaltina
TUTOR(A)
Amanda e Guilherme
DATA
21/10/2011

Do Texto a Cena
Obra: O Banquete - Platão
Iniciou a cena assim, projeção de uma filmagem de labaredas de fogo, como nas fotos abaixo:
 ou
            A segunda permiti visualizar um chão queimando, o efeito pode ser álcool jogado no chão em grande quantidade para produzir as labaredas e filmar.
            Projetando a imagem, visualiza-se um corpo nessa posição:

            O corpo pintado de vermelho e laranja, metade de cada lado, um corpo seminu, em seguida começar a levantar-se lentamente em movimentos leve-se e definidos:

E ir se levantando e realizando movimentos sincronizados de dança, ballet, mais sensual que promovam por meio da linguagem corpora a compreensão dos seguintes trechos do texto:
  • p. 55 - 186 b,c; nesses trechos vislumbro a divindade humana, criação e genialidade do ser superior em celebra a arte e a harmonia da natureza com a medicina, o corpo humano.
  • p. 57 - 187 b, c,d; já aqui a música e a construção da personificação do ser em homologia com o racional diante das características individuais e escolhas de cada um, dentro do ritmo e harmonia musical.
  • p. 59 - 188 a, b, d; nesses o erotismo e os desejos humanos retratados como uma combinação criteriosa do corpo e da mente, dentro das concepções sociais, os amores entre os homens, e a revolta das mulheres, e a relação com a imortalidade.
  • p.67 - 191 d, e; aqui o resgate a natureza primitiva, uma lembrança da nossa identidade e evolução humana, discutindo a diversidade e o respeito naquilo que nos une;
  • p. 71 - 193 b,c; fecho com a fénix como símbolo de justiça e evolução humana, o apogeu, o ser humano evoluído e semelhança da divindade.
Faço referência a esses trechos como possibilidade de discutir a dualidade, o bem e o mal, o corpo sadio e doentio, o amor pelo mesmo sexo, o desejo e o erotismo, a evolução humana. Penso em realizar as cenas com dança e efeitos sonoros que dêem clímax a cada sintonia de movimentos que possibilitem refletir essas temáticas do Banquete.
            Esse movimento, por exemplo, representaria a busca pela natureza primitiva, a partir desse, criar uma sequência de movimentos que busquem atrair a compreensão da imitação de animais e a luta para sobrevivência, e o sexo. Inspiradas nas imagens abaixo:
 

            Aqui nessa imagem eu vermelho com o eu laranja projetado duas mulheres se beijando para simbolizar o amor pelo ser humano, e entre seres humanos do mesmo sexo, que era comum na Grécia Antiga. Na imagem abaixo representar que o bem e o mal são frutos de conflitos internos do próprio ser humano, em um duelo fraternal. Todos movimentos realizados no reflexo das labaredas de fogo projetadas como cenário.

Viajo na perspectiva de dois corpos femininos em sincronia de movimentos e gestos sensuais, eróticos, para retratar o duelo entre o nosso lado bom e mal, entre o que julgamos ser bom e mal, na construção de nossa identidade e evolução humana, um diante do outro, como seres iguais que se amam e reflete sobre o preconceito, sobre as mazelas sociais e discriminação social. O meu eu diante do meu outro eu em um só corpo, e em evolução e personificação de um só ser.
            A partir dessa junção volta-se a posição inicial só que na posição sentido para cima e segurada por pés de homens como o da imagem abaixo:


Finalizo com esse ser que luta para se libertar dessas amarras até livra-se da posição, e conforme os movimentos, vislumbro os dois corpos fundirem-se em um e o surgimento da fênix como o apogeu em reverência a divindade. Com essa imagem da junção do mal e do bem, unindo-as em uma só:
            Daí, a partir dessa fusão, a fênix, que surge em meio ao fogo para dar o sentido final e real de nascer das próprias cinzas, ou seja, das experiências que passamos para evoluir e nos tornar um ser humano melhor do que nós mesmos:



àSonoplastia:

Inicio - O céu na terra ou caminhante;
Meio - Montanha das benções ou nizham;
Fim - Chamado da tribo;

àMaquiagem:
Dois corpos:
Primeiro - pintado de amarelo todo; semi-nú; (bem);
Segundo - pintado de vermelho todo; semi-nú; (mal);
Fundidos - Imagem da fênix.

à Iluminação:
  • Início da cena foco de luz clara nas labaredas de fogo por cima do corpo imóvel na posição inicial, fumaça envolvendo o corpo estático;
  • Intensifica a luz conforme a sincronia e harmonia dos movimentos, variando conforme o clímax da expressão gestual;
  • Raio forte de luz na reprodução da fênix;

Portanto, dentro da proposta se pretende vislumbrar a questão de ir de contra o falante Platão, o não falar na cena, apenas o corpo fala. Invocar o corpo como veículo que transfigura toda perspectiva dos trechos nos gestos e movimentos de expressão. A fênix apesar de aparecer apenas na página 23 como referência de fonte de informação, ela figura em todo o enredo a construção e personificação do ser humano em relação dele com o outro e com o meio, além de um duelo consigo mesmo, interno, em uma luta que o divide entre o bem e o mal. Entre o que deseja e os valores que o permeia enquanto ser social. Entre o que sou e o que desejo ser, e como posso ser melhor do que eu mesmo, como diria nosso querido Boal. Reflete a relação também do ser humano e as ciências que cura e que mata, a natureza e a busca da origem. A fênix representa nesse contexto todo o diálogo de transcendência e evolução humana no sentido de nascer e renascer de suas próprias cinzas, neste caso de seus desejos, valores, ambições, sua emoção como um todo em prol do caráter individual e papel social no coletivo. Quem sou diante de mim e dos meus semelhantes.

Por Vanderli Cassia Spredemann

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Transmissão do encontro de sábado (08-10)

Olá a tod@s!!!!

Como tivemos um pequeno problema com a velocidade da Internet em nosso encontro de sábado (08-10), houve uma falha na transmissão.

No primeiro momento ela foi realizada, como de costume, pela página do Prolicentea:


 http://www.ustream.tv./channel/processocriativoetelepresen%C3%A7a

Em seguida teve continuidade na página do Carlos Maciel (integrante do grupo)

http://www.ustream.tv./channel/o-monstrengo

Nesse momento experimentamos compor uma videocenografia interativa para as cenas.
Estamos aprofundando as pesquisas de imagens, sons, textos, objetos... que dialoguem com as temáticas do Banquete escolhidas pelos grupos!!!!

E agora quem continua alimentando esse espaço? ;-)
Como estão as pesquisas?
Quem realizou o registro fotográfico do nosso encontro?
Vamo que vamo...

Tema do grupão:Dicotomia/Dualidade - Dionísio é uma ótima inspiração!!!!

Imagem retirada do blog:
blogsementesagrada.blogspot.com

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Vamos que vamos...

"A reprodução do que ocorreu é imperfeita por dois motivos: transmissão indireta e memória. É o que diz Apolodoro, o narrador. A tradição oral seletiva, lacunosa nos autoriza a entrar no Banquete como locutores, banquete de palavras, de idéias, idéias e palavras lentamente absorvidas. De outra forma estriamos sujeitos a uma embriaguez intolerável, arrasadora. Deixemos para amanhã o que não é possível assimilar hoje. O prazer está nos buracos, nas falhas. A fidelidade a Platão não nos preocupa. Em literatura e filosofia, a fidelidade é desastrosa por nos condenar a um servilismo estéril. De resto, como ser fiel a Platão se nem ele é fiel a si mesmo? Cada diálogo é diferente dos outros, o que condiz com o pensamento criativo. Em lugar de tentar repetir Platão, tentemos pensar a partir de Platão. Não há fidelidade maior a um inventor de pensamentos do que pensar com ele. As omissões do texto propiciam emissões nossas."  (SCHULER, Donaldo. O Banquete. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2011, p.7)

Então, fiquem a vontade, pesquisem, soltem a imaginação e aproveitem!!!!!!! :-)
Vamos que vamos... estamos chei@s de aventuras instigantes para desbravar ...


Imagem retirada do blog:
http://supercuca.blogspot.com